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Mais "Corpos que Caem"

(Sobre a desassociação de Joe Anderson)

Traduzido e Adaptado por CID MIRANDA

Do  site “Silentlambs” (www.silentlambs.org):

Joe Anderson de 67 anos, de Normandy, Tenessee,  foi desassociado no dia 31 de julho de 2002. Ele foi uma Testemunha de Jeová fiel por mais de 50 anos. Primeiramente ele renunciou ao cargo de ancião (no qual passou mais de 43 anos) em protesto à política protecionista da Torre de Vigia quanto ao assédio de menores. Isso ocorreu em junho de 2002. Em sua carta de renúncia, ele humildemente solicitava à organização religiosa que ela fizesse mudanças no sentido de proteger os menores. Na Quarta-feira, dia 31 de julho de 2002, ele foi então desassociado numa audiência judicativa sob a alegação de que estava “causando divisões” pois enviara uma cópia de sua carta de renúncia para co-anciãos de sua congregação e a dois membros do Corpo Governante, seus amigos pessoais. Enquanto ele planeja apelar dessa decisão, Joe comenta: “Tomei firme posição em relação aos menores mas as comissões judicativas promovidas pelo Corpo Governante defendem aqueles que abusam deles.” Fone: 931-455-6910 (USA)

Joe Anderson é o esposo de Bárbara Anderson. Bárbara trabalhou durante muitos anos no departamento de redação ligado diretamente ao Corpo Governante das Testemunhas de Jeová. Ela foi responsável pela escrita, compilação e aprovação de materiais para o livro intitulado “Testemunhas de Jeová - Proclamadores do Reino de Deus”, da Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados. Na verdade, Bárbara foi a principal responsável pela escrita do livro Proclamadores, compilando, aprovando e escrevendo matérias para esse livro de história das Testemunhas de Jeová.

O anúncio de desassociação de Bárbara Anderson, 62 anos, de Normandy, Tenessee, foi dado na Quinta-feira, dia 25 de julho de  2002. Ela é uma pesquisadora, ex-membro do Departamento de Redação da Torre de Vigia, em Brooklyn, NY. Ela se apresentou no programa de TV, NBC Dateline, expondo a política de não proteção de abuso de menores criada pelo Corpo Governante. Ao saber que sua apelação havia sido negada, a sra. Anderson disse: "a organização está agindo desse modo para que as Testemunhas de Jeová se sintam justificadas para espalhar que somos mentirosos”. Fone: 931-455-6910 (USA)

William H. Bowen (Bill Bowen), de Calvert City, fundador da organização "silentlambs", (www.silentlambs.org), um grupo de apoio às vítimas de abuso sexual enquanto Testemunhas de Jeová, expressou-se como ex-ancião nos programas de TV NBC Dateline e BBC Panorama sobre o modo em que os menores estavam sendo prejudicados pela política da Torre de Vigia. Na última Quinta-feira, dia 25 de julho de 2002, ele foi informado de que havia sido desassociado por meio de uma audiência secreta. Ele enviou sua carta de apelação dessa decisão na Segunda-feira, dia 29/07/02. Bowen comenta: "A liderança decidiu silenciar qualquer pessoa que descobrir esse mal e segue a destruir as famílias por meio de expulsões. Centenas de sobreviventes de abuso sexual sofrem um destino igual às mãos desses lacaios. Esta é uma evidência notória de como as Testemunhas de Jeová, orientadas pelo Corpo Governante, criaram o “paraíso dos pedófilos”. Fone: 270-527-5350 (USA)

Os indivíduos acima representam cerca de mais de 130 anos de serviço ativo como Testemunhas de Jeová, mais de 25 anos de serviço no Betel de Brooklyn, além de mais de 40 anos de serviço de tempo integral.
Embora nenhum membro tenha abandonado a fé por causa das ações dessas 3 pessoas, elas foram desassociadas por “causar divisões”. Qual era a prova contra elas? As comissões usaram cartas escritas por membros do Departamento de Serviço e anciãos locais. A Torre de Vigia apenas criou uma nova política, isto é, cartas agora podem servir como testemunhas oculares para desassociar mesmo diante de uma não-aceitação.
É essa a aplicação apropriada de Deut. 19:15? Podiam testemunhas oculares dos tempos bíblicos simplesmente escrever acusações num rolo e então usar isso como base testemunhal para o apedrejamento até a morte de uma pessoa? Confere-se essa mesma autonomia às vítimas de abuso?

“Que o leitor use de discernimento.”
 
 



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